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Príncipe Valente

Para se tornar cavaleiro era necessário fazer parte da nobreza, pois os equipamentos de guerra (espada, escudo, elmo, armadura) e o cavalo custavam caro. Os camponeses não tinham recursos para se tornarem cavaleiros, nem mesmo tempo para o treinamento.

Desde criança, o menino era destinado, pelo pai, para ser um cavaleiro e começava o treinamento. Devia saber usar as armas, aprender técnicas de combate, preparar o físico, montar o cavalo e valorizar as atitudes de um cavaleiro. Valentia, fidelidade e lealdade eram características exigidas num cavaleiro medieval.

Ao se tornar adulto, o aprendiz tornava-se cavaleiro através de uma cerimônia. Passava a noite numa igreja, orando. No dia seguinte devia fazer juramento de lealdade ao seu suserano. Geralmente ganhavam um terreno (feudo) para construir sua habitação.

AGORA ASSISTA AO DESENHO INSPIRADO NAS HISTÓRIAS DE CAVALEIROS
(apesar da resolução não estar tão boa é uma ótima dica)
PRÍNCIPE VALENTE: PARTE 1





PRÍNCIPE VALENTE: PARTE 2

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HISTÓRIA E MEMÓRIA

HISTÓRIA E MEMÓRIA são ideias muito próximas. Qual é a sua primeira lembrança? Você se lembra de momentos bons e ruins como todo ser humano e, isto é uma demonstração clara da ação do homem que seleciona o que quer lembrar. Contudo, muita coisa fica de fora!
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Vikings na América?

Quando estudamos o descobrimento da América nos bancos da escola, logo aprendemos que foi o navegador Cristóvão Colombo o primeiro a se estabelecer naquelas terras distantes da Europa. Na verdade, a informação se mostra errada por duas razões fundamentais: primeiro, a América já havia sido descoberta por várias populações nativas, há milhares de anos; segundo, o primeiro europeu a se situar nessas mesmas terras foi o viking Leif Eriksson.
Fazendo parte da tradição oral viking, essa história remonta a antiga tradição que esse povo tinha na exploração e conquista de novas terras. Segundo os seus relatos, tudo teria começado quando “Eric, o Vermelho”, nos fins do século X, foi expulso da Islândia após ter cometido assassinato. Mandado para a Groelândia, este viking construiu uma fazenda e constituiu sua família. Foi daí que, Leif, um de seus três filhos, se empolgou com os relatos de marinheiros que falavam da presença de terras à Oeste.
Atingindo a atual região de Terra Nova (Canadá), esse viking teria batizado o território como Vinland. Para os especialistas, o significado do nome atribuído gera grandes controvérsias, sendo dado como “Terra das Vinhas” ou “Terra do Pasto”. A confirmação da chegada dos vikings ao território americano aconteceu na década de 1960, quando uma expedição liderada por Helge Ingstad levantou uma série de artefatos e antigas ruínas que antes eram erroneamente considerados de origem indígena.
Ao contrário dos colonizadores espanhóis, a presença dos vikings em território americano acabou não durando muito tempo. Outras narrativas do povo viking dão a entender que a curta estadia teria sido motivada pelos ataques realizados por povos locais chamados de “skraelings” (homens feios). Já alguns estudiosos sugerem que a saudade da terra natal e as dificuldades de assentamento em uma área isolada seriam hipóteses mais seguras para explicar a curta temporada dos vikings na América.
Fonte: http://www.brasilescola.com/historia-da-america/os-vikings-na-america.htm

JOGUE 



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HAGAR, o ... VIKING

Os vikings são uma antiga civilização originária da região da Escandinávia, que hoje compreende o território de três países europeus: a Suécia, a Dinamarca e a Noruega. Igualmente conhecidos como nórdicos ou normandos, eles estabeleceram uma rica cultura que se desenvolveu graças à atividade agrícola, o artesanato e um notável comércio marítimo.
A vida voltada para os mares também estabeleceu a pirataria como outra importante atividade econômica. Em várias incursões realizadas pela Europa Continental, os vikings saquearam e conquistaram terras, principalmente na região da Bretanha, que hoje abriga do Reino Unido. Cronologicamente, a civilização viking alcançou seu auge entre os séculos VIII e XI.
O processo de invasão à Bretanha aconteceu nos fins do século VIII. No ano de 865, um poderoso exército de vikings dinamarqueses empreendeu uma guerra que resultou na conquista de grande parte das terras britânicas. Com isso, observamos a consolidação do Danelaw, um extenso território viking que englobava as regiões Centro-norte e Leste da Bretanha. Na mesma época, os vikings continuaram sua expansão em terras escocesas.
As habitações dos vikings eram bastante simples. Madeira, pedras e relva seca eram os principais elementos utilizados na construção das residências. Além disso, observamos que a distribuição espacial do lar era bem simples, tendo, muitas vezes, a presença de um único cômodo. Nas famílias um pouco mais abastadas, observamos a presença uma divisão mais complexa composta por salas, cozinha e quartos.
Em razão das baixas temperaturas, os vikings tinham a expressa necessidade de uma vestimenta que pudesse suportar as baixas temperaturas do norte europeu. Geralmente, combinavam peças de tecido com couro e peles grossas que pudessem manter o seu corpo aquecido. Além disso, podemos ainda destacar que toda a população apreciava a utilização de acessórios em metal e pedra.
A organização familiar viking tinha claros traços patriarcais, sendo o homem o grande responsável pela defesa da família e a realização das principais atividades econômicas. Dedicada aos domínios domésticos, a mulher era responsável pela preparação dos alimentos e também auxiliava em pequenas tarefas cotidianas. A educação das crianças era delegada aos pais, sendo eles que repassavam as tradições e ofícios vikings.
O rei era a principal autoridade política entre os vikings. Logo em seguida, os condes e chefes tribais também desfrutavam de grande prestígio e poder de mando entre a população. O poder de decisão entre os locais tinha certa presença entre os vikings. Reunidos ao ar livre, discutiam a elaboração de suas leis próprias e as punições a serem deferidas contra os criminosos.
Na esfera religiosa, os vikings eram portadores de uma rica mitologia povoada por vários deuses sistematicamente adorados em eventos coletivos. Várias histórias envolvem a luta entre os deuses nórdicos ou o conflito entre as divindades e os gigantes. Odin era adorado como “o Deus dos deuses”. Thor era a divindade de maior popularidade e tinha poder sobre os céus e protegia povo viking.
Com o processo de cristianização da Europa, ao longo da Idade Média, os vikings foram paulatinamente convertidos a essa nova religião. A dissolução da cultura viking acontece entre os séculos XI e XII. Os vários conflitos contra os ingleses e os nobres da Normandia estabeleceram a desintegração desta civilização, que ainda se encontra manifesta em algumas manifestações da cultura europeia.
fonte: http://www.historiadomundo.com.br/viking/

Assista ao vídeo do desenho de Hagar, o Horrível
PARTE 1:


PARTE 2: